Começamos rememorando um pouco o que foram, até o momento, as rodas virtuais de educação popular, foram feitos os combinados necessários ao lançamento do livro do Pe. Adriano (COMO O “SER MAIS”, EM PAULO FREIRE, HUMANIZA O INDIVÍDUO? – em http://www.guaritadigital.com.br/casaleiria/olma/sermais/index.html ou baixe aqui). E começamos a reflexão/avaliação/memória a partir da metodologia: Que bom; que pena; que tal….
Antes disso também tivemos informes, como o da situação do acampamento das mulheres indígenas que nos procurou e o valor que foi alocado para segurança do acampamento delas.
Após os informes, iniciou-se a avaliação conforme metodologia sugerida. Abaixo alguns do dizeres:
Que bom – termos nos encontrado, estreitar laços entre os centros sociais e o Fé e Alegria e outros Centros com características muito comuns entre nós, no que se refere principalmente a garantia de direitos e vivencia de espiritualidade.
Que bom também poder partilhar mística e espiritualidade. Isso foi assegurado em todos os encontros. A sensação final era sempre de um lugar de acolhida e partilha de vida. Que bom que alcançamos este resultado.
Que pena, mas pelo contexto, foi o contexto da pandemia e os encontros virtuais. Que pena que não é presencial.
Que pena que em determinado momento o número de participantes foi caindo. Talvez pelo tempo mais alongado em relação ao primeiro momento…
Lembrando que aqui são apenas algumas das “falas”. Em um trabalho a se fazer na sistematização mais direcionada de todo material/trabalho até aqui será importante recolher melhor os relatos das pessoas, das vivências, do que foi… Foi o que começou a ser feito a partir de fotos que podem ser vistas no vídeo abaixo:
Que bom que nos encontramos para partilharmos a vida, as características da vida, essa é uma das propostas da educação popular e que bom que alcançamos.
Que pena que foi feita na pandemia que não foi presencial, que pena que em determinado momento foi caindo o público. Investigar porque houve a diminuição tão acentuada
Que tal, tentar recolher os relatos e ter os relatos sistematizados.
Que bom a metodologia de Paulo Freire não deixou morrer, nos deu forças, puxamos para dentro foi algo positivo, sentimos a unidade muito positiva conseguimos sentir mais à rede, fortalecer na rede, a aproximação com Fé e Alegria. A aproximação o desejo de mudança a aproximação com o OLMA e Fé e Alegria. Enfatizar o papel fundamental da Shirley e lembrança da Ana. Que bom as presenças dos padres nas reuniões.
Foi positivo esta chamada para a metodologia de Paulo Freire. As reflexões do CEPAT. Junto com a equipe ficamos incumbidos de puxar este movimento dentro do CEPAT. Puxaram debate sobre educação popular, santo Inácio, Paulo Freire e os novos paradigmas.
A unidade também foi bem positiva. A presença dos jesuítas, da formação, do compromisso. A gente se sente mais rede. Nos fortalecemos na rede, fizemos esta troca.
Positivo também a aproximação com o Fé e Alegria. Para perceber o que nos diferencia e nos unifica – visão de sociedade, desejo de mudança. Também com o OLMA.
E esta equipe que está aqui também. Desafio da rede. Acompanhando os passos, decidindo juntos, também estamos em planejamento.
Negativo não vimos nada, se erramos só a internet são desafios que enfrentamos da rede, são cansaços.
Melhoramos no online, são processos de aprendizado. Estamos nos encontrando mais vezes, mesmo estando em 2 anos de pandemia. Quais frutos podemos colher depois destas rodas de conversa? Pedagogia inaciana e pedagogia de Paulo Freire… como isso pode ser uma marca nossa junto as populações com as quais trabalhamos? Fica este desafio.
E outro desafio: como acolher o Fé e Alegria não como algo externo a nós? Como por exemplo estar na educação formal como acontece em outras províncias? Estranho lidar com uma instituição assim como um corpo a parte da estrutura formal da província. Passos tem sido dados, mas precisamos avançar, ter mais clareza, abraçar mais este processo. Interessante poder perceber isso juntos.
Quero expressar minha gratidão por conhecer tantas pessoas.
A roda de conversa ficou introjetada no nosso dia a dia. Conseguimos organizar este ano, a metodologia. Aprofundamos nossos estudos em educação popular, na pedagogia inaciana.
Que bom que fizemos da melhor forma possível, e da melhor maneira possível.
Que tal pensar numa maneira de não deixar cair o público.
Como construindo juntos – foi um desafio trabalharmos juntos, interessante o trabalho com as obras o grande ganho o trabalho em conjunto; a metodologia; diminuindo o número; bastante significativo.
Desafio trabalhar em equipe que foi muito bom. Ter um contato a mais com as obras
Que pena que não consegui acompanhar todos os encontros.
Que bom que me senti muito acolhida.
Que tal poder ajudar… documentar.
Que bom o acolhimento, os novos saberes
Que pena a diminuição do público, saber o porquê, se coincide com outras reuniões…
Que bom. Tornar mais agudo, mais em rede. Aqui a gente conseguiu planejar junto e isso de fato é trabalhar em rede.
Que bom construir esta metodologia em rede, avançando e envolvendo também a Fundação com protagonismo.
Que bom envolvimento da rede com protagonismo; o caminhar; chegarmos em outras obras que não são centros.
Que tal – não podemos deixar de sistematizar esse trabalho.
A partir daí começamos a falar mais especificamente sobre detalhes, que combinamos planejar e executar em conjunto, sobre o lançamento do livro do Pe. Adriano. Lançamento que aconteceu juntamente com a live em homenagem ao nascimento de Dom Luciano e ao recém centenário de Paulo Freire. Assista aqui como ficou: