No modo de vida dos povos tradicionais encontram-se os possíveis caminhos para a construção de uma sociedade mais humana, solidária e sustentável. Temos muito o que aprender com os Povos Tradicionais. “Não haverá nova relação com a natureza sem um ser humano novo. Não há ecologia sem uma adequada antropologia. ” Desejamos assim, estar presentes, convivendo, aprendendo e no que for possível, apoiando os povos tradicionais, entendendo especialmente a Amazônia enquanto presente de Deus ao mundo. ” (Laudato Si)
Para isto, nos dedicamos as seguintes ações:

  • Realizar anualmente a Semana de Estudos Amazônicos em universidades de diferentes regiões do Brasil, buscando sensibilizar e mobilizar a comunidade acadêmica e a sociedade civil em torno da temática e dos estudos amazônicos e/ou dos Povos Tradicionais;
  • Estreitar relações e trabalho conjunto com a Rede Eclesial Panamazônica (REPAM) e com o Projeto Pan-Amazônico (PAM-SJ) da Conferência dos Provinciais da América Latina e Caribe (CPAL)
  • Articular com a rede de pesquisadores da Amazônia brasileira, colombiana e peruana em vistas a ampliação da aplicação dos Indicadores de Bem-Estar para Povos Tradicionais (IBPT);
  • Fortalecer as redes de Convergência na comunicação e ação conjunta entre jesuítas e colaboradores que vivem e trabalham em território amazônico;
  • Ofertar apoio, articulação e capacitação necessária e possível a equipe do Serviço Amazônico de Ação, Reflexão de Educação Socioambiental de Manaus (SARES);
  • Fomentar a divulgação do Projeto de Mapeamento da Produção Acadêmica de Universidades Jesuítas da América Latina sobre Amazônia, projeto da AUSJAL assumido por Universidades Jesuítas como a PUC-Rio e a UNISINOS, sob a coordenação do Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) da PUC-Rio.
  • Apoiar dentro das possibilidades institucionais, as demandas e lutas das comunidades e lideranças dos povos tradicionais.