18,5 milhões de brasileiros não trabalharam e não procuraram ocupação devido à pandemia
19 milhões de pessoas foram afastadas do trabalho e 30 milhões tiveram alguma redução no rendimento do trabalho
As perdas de rendimento foram maiores entre os ocupados dos serviços, do comércio e da construção e entre os trabalhadores informais
As perdas de rendimento foram expressivas também entre os ocupados em serviços essenciais na pandemia, como os entregadores e os trabalhadores da saúde e da limpeza
O auxílio emergencial tem sido essencial para cobrir boa parte da perda de rendimento
Em maio, 26,3 milhões de brasileiros declararam não ter trabalhado nem procurado trabalho, mas que gostariam de estar trabalhando. Entre eles, 18,5 milhões afirmaram estar nessa situação por causa da pandemia.
Do total de ocupados, 19,0 milhões estavam afastados do trabalho. Desses, 15,7 milhões disseram que o motivo do afastamento era a pandemia e 9,7 milhões relataram ter deixado de receber remuneração.
Este boletim analisa a situação do rendimento dos trabalhadores que permaneceram ocupados em maio, em meio à pandemia.
Leia todo o arquivo original aqui: Boletim Diesse Pirmeiros impactos da Pandemia no mundo do trabalho (Brasil)