A plenária foi bastante representativa, com a participação de diferentes organizações além da participação da deputada federal Érika Kokay (PT) e do chefe de gabinete da deputada distrital Arlete Sampaio (PT).
Depois do resgate histórico do Grito dxs Excluídxs e de uma análise de conjuntura, fizemos um debate sobre o caráter do Grito deste ano e em qual local ele deveria acontecer. Decidiu-se então que o caráter deveria ser, no dia 7, de uma demonstração de força do conjunto da esquerda, demonstrando sua unidade e sua capacidade de atuação. Já que a construção do Grito no DF é extremamente simbólica. Foi decidido também por uma programação cultural e política, além de diversas atividades promovidas pelos grupos envolvidos no processo, como palhaçaria, aulas públicas, rodas de conversa etc.
O Grito também será encarado dentro de um processo. No dia 26 de julho haverá uma nova plenária, dessa vez massificada, com o intuito de uma nova rodada de mobilização para o Grito e da divulgação de toda a agenda pré-7 de setembro. Outro encaminhamento é que o conjunto das organizações construirá atividades de mobilização para a data. Além disso, já se colocou a previsão de uma outra plenária pós-Grito, para avaliarmos a nossa ação.
Ao final, foi encaminhada a necessidade de rodarmos o mais rapidamente possível um panfleto de mobilização para o Grito e definimos grupos de trabalho, sendo eles: Comunicação, Infraestrutura, Programação/Agitação/Mobilização/Criação, Segurança e Operativo. Importante ressaltar que estes grupos estão abertos e que todas as organizações podem indicar novos nomes para o trabalho.