Quase três anos depois da maior tragédia ambiental do pais que quase matou o Rio Doce, uma grande parte dos moradores, empresários, pescadores e produtores das cidades e comunidades afetadas pela lama da SAMARCO ainda esperam por indenização ou pagamento de benefícios. Nossa equipe de reportagem foi até Naque, cidade de quase 8 mil habitantes, onde mil pessoas (segundo a comissão Reclama da Fundação) ainda esperam serem ressarcidas.