A 13ª edição do Fórum Social Mundial (FSM 2018) ocorreu entre os dias 13 e 17 de março, em Salvador, na Bahia. Com a maior parte das atividades concentradas no Campus de Ondina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o evento contou ainda com atividades em territórios temáticos como o Parque do Abaeté, em Itapuã, e o Parque São Bartolomeu, no Subúrbio Ferroviário da cidade.
O FSM 2018 é o espaço de diálogo e convergência de cerca de 60 mil pessoas, de 120 países, que estavam na cidade com o objetivo de debater e definir novas alternativas e estratégias de enfrentamento ao neoliberalismo, aos golpes antidemocráticos e genocidas que diversos países estão enfrentando nos últimos anos. Com o lema “Resistir é criar. Resistir é transformar!”, o Fórum visa promover a transformação do ser humano em busca de “Um outro mundo possível”.
Com mais de 1500 coletivos, organizações e entidades cadastrados, e cerca de 1300 atividades autogestionadas inscritas, o FSM 2018, teve representantes de entidades de países como Canadá, Marrocos, Finlândia, França, Alemanha, Tunísia, Guiné, Senegal, além de países Panamazônicos e representações nacionais.
O Observatório Nacional de Justiça Socioambiental, através do Nucleo de Estudos Afro Indígenas da Unisinos (NEABI), do Serviço Jesuíta Pan- Amazônico (SJPAM), do Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental (SARES) e do Centro de Estudos e Ação Social de Salvador (CEAS) se fez presente em diversas atividades, contando ainda com participação significativa do Programa Magis Brasil (Juventudes).