4a SEMEA – BH – De 29/10 a 1/11/2019 (Principais Materiais)


A Semana de Estudos Amazônicos (Semea) nasce em 2016, por iniciativa da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e ganha abrangência nacional com o concomitante nascimento do Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida (Olma) e o apoio da Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam – Brasil).

Em 2019, a 4ª Semana de Estudos Amazônicos aconteceu em Belo Horizonte, na Dom Helder Escola de Direito,Faculdade dos Jesuítas (Faje) e no Centro Loyola, com atividades também no Colégio Loyola. Prevista para 29 de outubro a 1º de novembro, a programação contará com a participação de representantes de povos tradicionais da Amazônia, gestores públicos e pesquisadores, buscando promover o intercâmbio de saberes e dar visibilidade aos desafios amazônicos em todo o contexto nacional.



Organização desta página

Nos próximos blocos você terá acesso ao agregado dos principais materiais (notícias, fotos, vídeos etc) produzidos sobre o 4o SEMEA. Estiveram entre as fontes consultadas os principais canais de divulgação durante o evento:

  1. Página do OLMA no facebook: https://www.facebook.com/olmaobservatorio/
  2. Site da Dom Helder com notícias sobre o evento: http://www.domhelder.edu.br/detalhes.php?notId=2564
  3. Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/730513877377957/
  4. Site oficial do evento (com a programação): domhelder.edu.br/eventos/semea


 

Materiais do 1o dia (29/10)


Materiais do 2o dia (30/10)


Materiais do 3o dia (31/10)


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Materiais do 4o dia (01/11)


Materiais promocionais do evento

Fotos e vídeos gerais agrupados



Histórico

A Semana de Estudos Amazônicos (Semea) nasce em 2016, por iniciativa da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e ganha abrangência nacional com o concomitante nascimento do Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida (Olma) e o apoio da Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam – Brasil).

  • A primeira edição do evento ocorreu em outubro de 2016 com intenso sucesso, garantindo a participação efetiva de povos indígenas e ribeirinhos do Alto Solimões, religiosos e leigos que vivem e trabalham na Amazônia, representantes da cooperação internacional, pesquisadores do Amazonas e de Pernambuco, representantes da sociedade civil de Recife e de organismos públicos estaduais, como a Defensoria Pública, Secretaria de Meio Ambiente de Pernambuco etc. Na ocasião foram realizadas palestras, oficinas e rodas de conversa. Como deliberações, o grupo executivo de religiosos e leigos delimitou o interesse de tornar a Semana de Estudos Amazônicos um projeto permanente e anual, de iniciativa da universidade parceira com o Olma, agregando-se a este processo, posteriormente, a Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam).
  • A segunda edição do evento, em 2017, ocorreu na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), sob a organização local do Nucleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (Nima), ampliando o número de representantes das culturas amazônicas, organismos de apoio e acadêmicos vinculados à temática, garantindo ainda maior visibilidade e importância ao evento.
  • Em 2018, a 3ª Semea foi realizada na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul, entre os dias 16 e 19 de outubro. Mais uma vez, o número de representantes das populações tradicionais cresceu, possibilitando aprofundar o debate com acadêmicos de diferentes regiões do país a respeito dos principais desafios por que passa a Amazônia e seus povos no atual contexto nacional. Na ocasião foram realizadas seis oficinas, 20 mesas redondas e quatro conferências, atingindo, aproximadamente, um público de mil pessoas.
  • Em 2019, a 4ª Semana de Estudos Amazônicos aconteceu em Belo Horizonte, na Dom Helder Escola de Direito,Faculdade dos Jesuítas (Faje) e no Centro Loyola, com atividades também no Colégio Loyola. Prevista para 29 de outubro a 1º de novembro, a programação contará com a participação de representantes de povos tradicionais da Amazônia, gestores públicos e pesquisadores, buscando promover o intercâmbio de saberes e dar visibilidade aos desafios amazônicos em todo o contexto nacional.